Crítica: Como no BBB, falta transparência na apuração da Fazenda
Foi uma noite de superlativos: “Esta é a experiência mais incrível da minha vida”, comunicou Mateus Rocha, levando o público, inevitavelmente, a pensar: O que você fez este tempo todo? “Esta experiência está sendo para mim uma experiência espiritual”, avisou Sheila. “Eu era totalmente contra reality show”, começou Ana Paula. “Estou aprendendo coisas que não é (sic) do meu meio”, completou, sem medo de levar um cartão vermelho pela agressão ao idioma.
Aliás, se esse quesito contasse pontos para eliminação, MC Leozinho já estava fora. Ele adora fazer rimas com seu nome: “Os porquinho (sic) estão dando um pouco mais de trabalhinho”, contou. “Nasceu os coelhinho (sic)”, anunciou. Ainda vai fazer uma música na “Fazenda” chamada “Os bichinho”…
O programa está mais ágil nesta segunda edição, mas ainda há chatices sem tamanho. Deixar os três candidatos do paredão se despedirem longamente de todos os outros peões é insuportável. Fazer os coitados caminharem por longos minutos até chegarem ao “campo da eliminação” é outra tortura com os espectadores.
A Record segue inovando na divisão dos blocos do programa. Assistimos neste domingo a um primeiro bloco de 53 minutos, seguindo de um intervalo comercial de oito minutos. O segundo bloco durou 14 minutos, seguido de um intervalo de 11 minutos. E, por fim, tivemos um último bloco de 12 minutos.
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