sexta-feira, 7 de maio de 2010

Freddy Krueger ressurge em tempos de pedofilia e remédios para dormir


Dezesseis anos se passaram desde que Freddy Krueger foi apresentado ao mundo pelas mãos do então ainda pouco conhecido diretor Wes Craven. De lá para cá, o vilão de “A hora do pesadelo” voltou a mostrar suas garras em sete outras ocasiões, mas a cada novo filme elas pareciam menos afiadas.
Craven seguiu pregando seus sustos, em especial com sua nova e bem-sucedida franquia, “Pânico”, mas Krueger foi ficando para trás, despertando não mais pesadelos mas nostalgia ou gargalhadas (como em “Freddy vs. Jason”, de 2003).
Oitavo capítulo da série, o novo “A hora do pesadelo”, que estreia esta sexta-feira (6) no Brasil, tem a missão de recuperar o prestígio perdido pelo vilão e reapresentá-lo para uma geração que mal havia nascido em 1984, ano do primeiro filme.
Dirigido por Samuel Bayer, que ajudou a definir a estética dos anos 1990 em videoclipes como “Smells like teen spirit”, do Nirvana, “Doll parts”, do Hole, e “Bullet with butterfly wings”, do Smashing Pumpkins, o novo longa de Freddy é um “reboot” da série

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